
ZENIT 3 PORTO 1 - Depois da vitória do Benfica na Roménia, a expetactiva pelo jogo do Porto, o qual tinha um grau de dificuldade mais elevado, com um desfecho também ele completamente diferente.
O jogo começou equilibrado, mas com a equipa portista, aos poucos, a assumir algum controlo da partida, essencialmente porque o Zenit transviava muitos passes ainda no seu meio campo.
Mas foi numa rápida transição que o Porto se colocou em vantagem no marcador, após um passe longo de Belushi e assistência de Hulk para James marcar, num lance que deixou algumas dúvidas, por possível fora de jogo do jovem colombiano.

O empate era de facto o resultado mais ajustado ao que se passava em campo, até que surgiu a prova que faltava, a confirmar a bárbara agressão de que Fucile fora vítima contra o Benfica.
Ficou provado, que o pontapé de Cardozo foi de tal modo violento, que afectou o cérebro de Fucile, compreendendo-se agora que de um suposto pontapé no rabo, o mesmo se tenha agarrado à cabeça.
Só mesmo alguém com o cérebro afectado, poderia cometer o enorme disparate que Fucile cometeu, levando à sua expulsão, com uma infantilidade de todo o tamanho e uma burrice que sentenciou o jogo, enfim uma atitude à sua altura e semelhante aos que sai da sua boca sempre que resolve falar.

Vítor Pereira, em vez de tentar equilibrar a equipa por forma a minimizar o erro cometido pelo seu pupilo, inventou e descaracterizou ainda mais a equipa, ou seja, em vez de fazer entrar Maicon e colocar na lateral Otamendi, que já fez essa posição várias vezes, nomeadamente na selecção Argentina, optou por ali colocar Fernando, completamente inadaptado ao lugar e colocar Sousa que está longe de conferir os mesmos equilíbrios que o seu companheiro de equipa.
Assim, destapou a zona central e não cobriu a lateral direita da sua defesa, o resultado ficou visível, um Porto incapaz, desorganizado, a ver o Zenit a resolver o jogo com imensa facilidade e mais golos ficaram por marcar, podendo a equipa portista dar-se por feliz por perder apenas por 3 a 1.
SPORTING 2 LÁZIO 1 - Era sem dúvida, o jogo em teoria mais complicado do grupo e isso confirmou-se, embora a Lázio, esteja longe de ser uma grande equipa, é uma equipa italiana, o que por si só, é por norma sinal de dificuldade.

Rapidamente essa situação foi corrigida com Insúa a fechar mais por dentro e aos poucos a equipa do Sporting foi ganhando o domínio do jogo, acabando por chegar à vantagem numa altura que já dominava o jogo, com um belo golo de Wolsfinkel, a responder com classe a um cruzamento de Capel, aliás, este jovem avançado começa a convencer os mais cépticos, com movimentações muito inteligentes, à ponta de lança, mostrando velocidade e veia goleadora.
A vantagem no marcador deu tranquilidade à equipa e a verdade é que os italianos já não conseguiam furar a defesa leonina com a mesma facilidade dos primeiros minutos.
Foi por isso num lance de bola parada que Klose restabeleceu a igualdade, que neste momento não justificava, por isso, o golo de Insúa, belo lateral esquerdo, num bom remate de longe, mesmo em cima do intervalo, conferiu justiça no marcador.

Temeu-se o pior em Alvalade, o jogo não estava fácil e jogar 40 minutos com 10 poderia tirar equilíbrio e confiança à equipa, só que ao contrário do que aconteceu com o Porto, a equipa leonina não perdeu organização, até porque Domingos não inventou e tinha alternativas no banco ao lugar, assim fez entrar Evaldo e retirou um dos homens da frente, Carrilo, dispondo a equipa em 4-3-2, que conferia alguma coesão, ao mesmo tempo que permitia à equipa saídas para o contra golpe.

BRAGA 1 BRUGGE 2 - Não assisti a muito do jogo, por isso não posso tecer grandes comentários, mas daquilo que vi e pelo que li, julgo que o empate seria o resultado mais adequado ao que se passou em campo, contudo, apesar da derrota, tudo continua em aberto, até porque o Braga terá agora um duplo confronto com a equipa do Maribor, claramente a mais acessível do grupo e ganhando esses jogos, o apuramento fica praticamente garantido.