--- Falta realmente muita coisa ao Benfica, falta responsabilidade, ambição e fundamentalmente espírito de sacrifício. Numa equipa com ordenados chorudos, tem de se exigir responsabilidade a estes jogadores, eles não lutam, andam a passo e venha o fim do mês, é urgente o murro na mesa e fazer ver a esses cromos da bola, que apenas representam o maior clube português e quem não tem perfil para tal, só há um caminho, porta dos fundos, chulos não, muito obrigado.
NACIONAL 3 BENFICA 1- Não há pachorra para tanto conformismo, independentemente dos muitos erros dos árbitros, mais um esta semana, penalti evidente por marcar, por mão de Cléber que podia dar o empate a 15 minutos do fim, importa essencialmente olhar para dentro do clube e na verdade, os erros são muitos, a falta de ambição e vontade é gritante, o respeito para com uma massa adepta imensa, não existe, outros clubes, tivessem esta massa humana num apoio constante e seriam imparáveis.
Como sabem, sou avesso a revoluções, mas algo tem de mudar, o critério das contratações tem de ser mais rigoroso e em jogadores ambiciosos, que não queiram vir para o Benfica como rampa de lançamento e andarem a passear a camisola, mas sim com uma vontade férrea em ganhar títulos no Benfica.
O jogo em si foi lento na 1ª parte, um Benfica expectante, a não imprimir o ritmo certo, quando sabia que o seu rival tinha cedido pontos, as oportunidades de parte a parte eram escassas.
Na 2ª parte, o ritmo de jogo aumentou e se Maxi Pereira, David Luíz, Nuno Gomes, Cardozo e Reyes, davam tudo em campo, outros, passeavam a camisola vermelha, sem chama e sem vontade de correr muito, mas curiosamente, foi num período em que o Benfica estava por cima e Bracalli brilhava, que o Benfica sofreu o golo numa perda de bola infantil a meio-campo e com o movimento defensivo da equipa errado a dar azo a uma fácil finalização por Néne (para quê ir lá fora, quando existem jogadores cá dentro), depois Ruben Micael (benfiquista assumido) faz o 2 a 0 e tudo ficou muito complicado. Reyes reduziu de seguida, depois aos 75 minutos, Jorge Sousa (mais um do Porto, aí vão 12 em 27 jogos), fingiu não ver penalti por mão de Cléber, poderia ser o empate, assim como não viu várias faltas à entrada da área do Nacional, inclusive, outra mão, enfim mais uma bela arbitragem, muito bem encomendada.
Já no cair do pano o 3 a 1 e avergonha de ver Quim a rir-se, de facto isto é que é sentir a derrota.
Na próxima época, novamente a Uefa, agora chamada Taça Europa, espera-se que não se cometam os mesmos erros, com entradas e saídas a granel, um esbanjamento de milhões em jogadores banais e que a menos se consiga aprender com os erros, para se ir buscar Balboas, mais vale apostar num puto dos júniores.
ACADÉMICA 0 SPORTING 0 - Curiosamente o Sporting acabou por ganhar um ponto com este empate, sim, porque não acredito que houvesse ilusões quanto ao título, todos desde o início nos apercebemos logo quem estava programado para ser campeão, em Portugal é assim.
Num mau jogo de futebol, em que as oportunidades se contam pelos dedos das mãos, o empate premeia o bom desempenho defensivo da Académica, o Sporting esse, ao contrário dos últimos jogos, não conseguiu que a sua dupla de avançados fizessem a diferença, estiveram muito bem marcados e não raras vezes tiveram de vir cá atrás buscar jogo, tal a falta de espaços na frente.
O Sporting, sente um pouco as ausências de Vukcevic e Izmailov (este longe da melhor forma, muito tempo sem jogo), e isso reflecte-se nalguma falta de imaginação do meio-campo.
Resultado justo, com uma boa arbitragem.
MARÍTIMO 0 PORTO 3 - O Porto carimbou neste jogo o Passaporte para o título, com um Marcos muito colaborante, a equipa nortenha entrou no jogo a ganhar, pontapé forte de Meireles e frango de Marcos. O mais importante estava conseguido, o Marítimo não mais se encontrou durante a 1ª parte e raramente ameaçava Helton, o Porto, esse, controlava a posse de bola o mais longe possível da sua área, revelando inteligência nas suas acções.
Curiosamente, na 2ª parte em que o Marítimo foi mais afoito e criou boas situações de golo, o Porto ampliou a vantagem, chegando ao 3 a 0 com facilidade, tal a permeabilidade defensiva dos insulares e o completo desacerto de Marcos.
Vitória que entrega de vez o título ao Porto.
Este campeonato fica inevitavelmente marcado pela enorme falta de verdade desportiva, não quero aqui escalpelizar quem foi mais ou menos prejudicado, o que pretendo referir é que desde o inaceitável e incompreensível critério das nomeações dos árbitros, até aos imensos, grosseiros e até originais erros, a que se foi assistindo desde a 1ª jornada, influenciaram muito o normal desenrolar da Liga, deturpando muitas vezes a classificação, a qual em algumas jornadas, não correspondia ao que deveria ser, por isso amigos, considero este campeonato muito falso e mentiroso, muito tem e deve ser feito, a começar pela demissão do conselho de arbitragem, A despromoção de muitos habilidosos e à promoção dos árbitros em função da sua categoria efectiva e não das cunhas; acabar de vez com empréstimos de jogadores a clubes que disputem o mesmo campeonato, pois assistiu-se nesse capítulo a muitas situações que desvirtuaram a verdade dos jogos e finalmente, punir severamente quem não paga ordenados, essa situação implica a fragilidade do clube e torna-o muito permeável ao suborno, para além de ser injusto para quem tem orçamentos mais reduzidos, para cumprir com as suas obrigações. Com estes factores a continuarem na próxima temporada, a verdade desportiva voltará a ser muito duvidosa.
NACIONAL 3 BENFICA 1- Não há pachorra para tanto conformismo, independentemente dos muitos erros dos árbitros, mais um esta semana, penalti evidente por marcar, por mão de Cléber que podia dar o empate a 15 minutos do fim, importa essencialmente olhar para dentro do clube e na verdade, os erros são muitos, a falta de ambição e vontade é gritante, o respeito para com uma massa adepta imensa, não existe, outros clubes, tivessem esta massa humana num apoio constante e seriam imparáveis.
Como sabem, sou avesso a revoluções, mas algo tem de mudar, o critério das contratações tem de ser mais rigoroso e em jogadores ambiciosos, que não queiram vir para o Benfica como rampa de lançamento e andarem a passear a camisola, mas sim com uma vontade férrea em ganhar títulos no Benfica.
O jogo em si foi lento na 1ª parte, um Benfica expectante, a não imprimir o ritmo certo, quando sabia que o seu rival tinha cedido pontos, as oportunidades de parte a parte eram escassas.
Na 2ª parte, o ritmo de jogo aumentou e se Maxi Pereira, David Luíz, Nuno Gomes, Cardozo e Reyes, davam tudo em campo, outros, passeavam a camisola vermelha, sem chama e sem vontade de correr muito, mas curiosamente, foi num período em que o Benfica estava por cima e Bracalli brilhava, que o Benfica sofreu o golo numa perda de bola infantil a meio-campo e com o movimento defensivo da equipa errado a dar azo a uma fácil finalização por Néne (para quê ir lá fora, quando existem jogadores cá dentro), depois Ruben Micael (benfiquista assumido) faz o 2 a 0 e tudo ficou muito complicado. Reyes reduziu de seguida, depois aos 75 minutos, Jorge Sousa (mais um do Porto, aí vão 12 em 27 jogos), fingiu não ver penalti por mão de Cléber, poderia ser o empate, assim como não viu várias faltas à entrada da área do Nacional, inclusive, outra mão, enfim mais uma bela arbitragem, muito bem encomendada.
Já no cair do pano o 3 a 1 e avergonha de ver Quim a rir-se, de facto isto é que é sentir a derrota.
Na próxima época, novamente a Uefa, agora chamada Taça Europa, espera-se que não se cometam os mesmos erros, com entradas e saídas a granel, um esbanjamento de milhões em jogadores banais e que a menos se consiga aprender com os erros, para se ir buscar Balboas, mais vale apostar num puto dos júniores.
ACADÉMICA 0 SPORTING 0 - Curiosamente o Sporting acabou por ganhar um ponto com este empate, sim, porque não acredito que houvesse ilusões quanto ao título, todos desde o início nos apercebemos logo quem estava programado para ser campeão, em Portugal é assim.
Num mau jogo de futebol, em que as oportunidades se contam pelos dedos das mãos, o empate premeia o bom desempenho defensivo da Académica, o Sporting esse, ao contrário dos últimos jogos, não conseguiu que a sua dupla de avançados fizessem a diferença, estiveram muito bem marcados e não raras vezes tiveram de vir cá atrás buscar jogo, tal a falta de espaços na frente.
O Sporting, sente um pouco as ausências de Vukcevic e Izmailov (este longe da melhor forma, muito tempo sem jogo), e isso reflecte-se nalguma falta de imaginação do meio-campo.
Resultado justo, com uma boa arbitragem.
MARÍTIMO 0 PORTO 3 - O Porto carimbou neste jogo o Passaporte para o título, com um Marcos muito colaborante, a equipa nortenha entrou no jogo a ganhar, pontapé forte de Meireles e frango de Marcos. O mais importante estava conseguido, o Marítimo não mais se encontrou durante a 1ª parte e raramente ameaçava Helton, o Porto, esse, controlava a posse de bola o mais longe possível da sua área, revelando inteligência nas suas acções.
Curiosamente, na 2ª parte em que o Marítimo foi mais afoito e criou boas situações de golo, o Porto ampliou a vantagem, chegando ao 3 a 0 com facilidade, tal a permeabilidade defensiva dos insulares e o completo desacerto de Marcos.
Vitória que entrega de vez o título ao Porto.
Este campeonato fica inevitavelmente marcado pela enorme falta de verdade desportiva, não quero aqui escalpelizar quem foi mais ou menos prejudicado, o que pretendo referir é que desde o inaceitável e incompreensível critério das nomeações dos árbitros, até aos imensos, grosseiros e até originais erros, a que se foi assistindo desde a 1ª jornada, influenciaram muito o normal desenrolar da Liga, deturpando muitas vezes a classificação, a qual em algumas jornadas, não correspondia ao que deveria ser, por isso amigos, considero este campeonato muito falso e mentiroso, muito tem e deve ser feito, a começar pela demissão do conselho de arbitragem, A despromoção de muitos habilidosos e à promoção dos árbitros em função da sua categoria efectiva e não das cunhas; acabar de vez com empréstimos de jogadores a clubes que disputem o mesmo campeonato, pois assistiu-se nesse capítulo a muitas situações que desvirtuaram a verdade dos jogos e finalmente, punir severamente quem não paga ordenados, essa situação implica a fragilidade do clube e torna-o muito permeável ao suborno, para além de ser injusto para quem tem orçamentos mais reduzidos, para cumprir com as suas obrigações. Com estes factores a continuarem na próxima temporada, a verdade desportiva voltará a ser muito duvidosa.
3 comentários:
"Este campeonato fica inevitavelmente marcado pela enorme falta de verdade desportiva"
Aqui é que disseste tudo meu amigo.
Abraço Benfiquista
Uma vergonha de campeonato, em que os corruptos e batoteiros do costume, voltam a vencer na base da batota.
ehheheh tanta estupidez e mal perder
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